Este BLOG é para contar a vida de José dos Reis Vieira O ZEZINHO como é mais conhecido. O menino POETA que transformou o seu sonho em realidade, a sua vida em versos. Que soube retratar de forma sublime o maior dos sentimentos humano. O AMOR. Então Seja Bem Vindo a este universo mágico do Poeta!
Biografia
BIOGRAFIA
BIOGRAFIA JOSÉ DOS REIS VIEIRA José dos Reis Vieira mais popular (Zezinho), nasceu na cidade de Morrinhos no Estado de Goiás no dia 0...
domingo, 9 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
ABERTURA DA NOVELA DONA XEPA 1977
AS NOVELAS TAMBÉM FIZERAM PARTE DA MINHA VIDA
EU NÃO CHEGUEI A ASSISTIR, MAS FOI PASSADA NO ANO EM QUE FUI MORAR EM COLINAS, EU GOSTAVA MUITO DE VER AS ABERTURAS, E ASSISTI MUITAS A PARTIR DE 1983.
EU NÃO CHEGUEI A ASSISTIR, MAS FOI PASSADA NO ANO EM QUE FUI MORAR EM COLINAS, EU GOSTAVA MUITO DE VER AS ABERTURAS, E ASSISTI MUITAS A PARTIR DE 1983.
ANOS 60
O PRIMEIRO FILME DO DIDI - 1965
Sinopse
Categorias: Curta-metragem / Sonoro / Ficção
Material original: 35mm, COR, 15min, 411m, 24q
Data e local de produção
Ano: 1965
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Material original: 35mm, COR, 15min, 411m, 24q
Data e local de produção
Ano: 1965
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Sinopse: "Didi e Dedé estão no Velho Oeste, em busca de um tesouro de enorme valor. Descobrem que o mesmo está escondido sob uma enorme pedra. Para proteger o local, matam qualquer um que se aproxima. Em seguida, tentam de todas as formas remover a pedra, mas não conseguem lograr êxito. Ao final, com a ajuda de uma turma de jovens, conseguem remover a pedra e encontram o tesouro, mas o mesmo é repartido entre todos, não sobrando quase nada para ninguém." (ALSN/DFB-CMM)
Produção
Companhia(s) produtora(s): Produções Cinematográficas R. F. Farias
Produção: Farias, Roberto
Identidades/elenco:
Aragão, Renato
Santana, Dedé
Santana, Dino
Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
ALSN/DFB-CMM
Observações:
ALSN/DFB-CMM comenta: "estréia de Aragão, Renato no cinema, num filme raro e nunca lançado comercialmente. Em 2005, Renato lançou o filme como bônus no DVD O Mundo mágico dos trapalhões.
Companhia(s) produtora(s): Produções Cinematográficas R. F. Farias
Produção: Farias, Roberto
Identidades/elenco:
Aragão, Renato
Santana, Dedé
Santana, Dino
Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
ALSN/DFB-CMM
Observações:
ALSN/DFB-CMM comenta: "estréia de Aragão, Renato no cinema, num filme raro e nunca lançado comercialmente. Em 2005, Renato lançou o filme como bônus no DVD O Mundo mágico dos trapalhões.
O SURGIMENTO DOS TRAPALHÕES
OS TRAPALHÕES
Na década
de 80 este quarteto era a febre entre as crianças jovens e adolescentes da
época, como nós não tínhamos televisão, ficava assistindo nas casas dos
vizinhos, o Senhor Gentil, o senho Gendron e o Senhor José Diolino era quem tinha que aguentar,
a gente não perdia um domingo, o horário dos trapalhões era sagrado.
UM RESUMO DA TRAJETÓRIA DOS TRAPALHÕES ATÉ 1976
Foi no final de 1966, que nasceu na TV Excelsior de São Paulo, canal 9, o
embrião daquele que está no Livro Guinness de Recordes como o programa
humorístico de maior duração da televisão mundial, "Os Trapalhões".
Inicialmente, o programa se chamava "Adoráveis Trapalhões" e tinha quatro tipos muito bem definidos: o palhaço Didi Mocó criado por Renato Aragão; o galã vivido pelo cantor Wanderley Cardoso, então um dos grandes vendedores de discos da época e presença forte da Jovem Guarda; o diplomata vivido pelo cantor e comediante Ivon Cury que vinha de muitas chanchadas cinematográficas e o estourado que era interpretado pelo lutador de telecatch Ted Boy Marino, um grande nome da TV naquela época, com direção de Wilton Franco.
Mantendo as mesmas características do programa da Excelsior, "Os Insociáveis Trapalhões" diminuiu apenas o número de trapalhões de quatro para dois: Aragão e Dedé, mas marcou também a estreia do ator Roberto Guilherme, até hoje no programa, para servir de "escada" para os dois comediantes. Um ano antes do programa encerrar carreira na tela da TV Record, os trapalhões ganhavam mais um integrante importante com a chegada do cantor e músico Mussum.
Renato Aragão nunca gostou da palavra insociável no nome do programa que a TV Record criou, e assim que o contrato terminou, no final de 1973, a troupe foi para a TV Tupi, onde no início de 1974 estreava "Os Trapalhões", que no seguinte voltava a ser um quarteto com a chegada do humorista Mauro Gonçalves, mais conhecido como Zacarias.
"Os Trapalhões" ficaram até o final de 1976 no ar na TV Tupi, mas como a emissora já vivia momentos difíceis com problemas de infraestrutura e atraso no salário dos comediantes, um convite irrecusável da TV Globo os levou para a emissora carioca em dezembro de 1976. A partir daí o quarteto se transformou em campeão de audiência na TV e nas bilheterias do cinema nacional, realizando até dois filmes por ano.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
INTERDISCIPLINARIDADE
A INTERDISCIPLINARIDADE
RESUMO
Dentro das escolas se tem falado
muito de interdisciplinaridade, mas devemos ter o cuidado necessário para que o
trabalho aluno-escola, professor-aluno e professor-escola, não seja fragmentado
a um espaço bastante restrito, pois o trabalho docente deverá estar voltado
para o crescimento amplo do seu aluno, é preciso que para isso sejam
desenvolvidas atividades necessárias para o crescimento tanto pessoal quanto
cognitivo desse mesmo aluno, não esquecendo porém que, como mediador, o
professor deverá estar disposto a estimular o seu aluno através da afetividade,
que deverá ser o trabalho principal do professor, esta, sem dúvida é a
metodologia, que deverá ser adotada por todo o professor preocupado com o
desenvolvimento do seu aluno, pois dele dependerá o sucesso ou o fracasso de
toda atividade docente.
Palavras-chaves:
Interdisciplinaridade, desenvolvimento, escola, disciplina, atividades.
Quando se fala de
interdisciplinaridade o que se vem na mente?
Para
início de conversa, interdisciplinaridade é uma palavra complicada, para se
dizer e para praticar, pois nas duas últimas décadas as pessoas escrevem-na e
fala muito sobre ela, mas não sabem realmente o que eventualmente vem a ser a
sua essência, de fato. O trabalho interdisciplinar não é, e nunca será, uma
atividade alheia ao processo ensino-aprendizagem, só pelo fato dos professores
estarem em sala de aula, já devem estar de alguma forma executando mesmo que de
maneira inconsciente a interdisciplinaridade, ou seja, podem até não saber
trabalhar, mas de alguma forma trabalham.
É claro que para que a sala de aula
não seja completamente aniquilada, com propostas inovadoras que não dão
oportunidades ao professor de fugirem do mecanismo globalizado nos conteúdos
dos livros didáticos e nos currículos extra-escolares, é necessário que o
profissional da educação esteja em contato realmente com a necessidade do seu
aluno, e faça com isso o seu trabalho ser muito mais dinâmico do que realmente
é, porque a escola necessita de tempo, e interdisciplinaridade para quem
entende e sabe trabalhar com esta nova proposta ao ato de ensinar.
De
acordo com Fazenda 1995, “O nível transdisciplinar seria o mais alto das
relações iniciais nos níveis multi, pluri e interdisciplinares. Além de se
tratar de uma utopia, apresenta uma incoerência básica, pois a própria idéia de
uma transcedencia pressupõe uma instância científica que que imponha suas
autoridades sobre as demais, e esse caráter impositivo da transdiciplinaridade
negaria a possibilidade do diálogo, condição sine que non para o exercício
eletivo da interdisciplinaridade”.
Um professor que desenvolve com
eficácia o seu trabalho dentro de sua sala de aula, certamente terá mais
oportunidades de praticar atividades interdisciplinares com seus alunos,
possuindo também, um melhor desenvolvimento com os conteúdos propostos por ele
para a sua turma. É evidenciado também, quando se fala de
interdisciplinaridade, que o professor domine todas as disciplinas (Português,
Matemática, Ciências, Geografia, História, Educação Religiosa, Artes, Educação
Física, Inglês, etc.) quando falamos da primeira fase do Ensino Fundamental, ou
seja ele deve desenvolver atividades que sirvam, e que de alguma forma seja uma
ponte entre uma e outra disciplina, e para fazer isso, precisará estar sempre
atualizado e por dentro da realidade de mundo, e do mundo que cerca o seu
aluno.
O trabalho interdisciplinar é muito
importante para o professor desenvolver no seu aluno algo mais, é um momento em
que todo o trabalho pedagógico pode ganhar, através da estruturação correta, e
do desempenho do professor, para que ele de forma criativa e dinâmica se
encontre dentro do espaço de sua sala de aula, e faça uma viagem fantástica ao
mundo real das disciplinas estudadas por todos os seus educandos, é sem
dúvidas, dar créditos na sua própria forma de ver o mundo e de repassá-lo aos
seus alunos. O professor, trabalha ao mesmo tempo um amontoado de conteúdos,
sem perder a essência daquilo que precisa buscar para o seu aluno, ou seja, ele
precisa despertar no seu aluno o interesse e a participação no desenvolvimento
entrelaçado de atividades, e sem que o aluno perceba, algumas dúvidas cruciais
do seu processo de ensino-aprendizagem estarão aos poucos sendo respondidas.
Acreditar no seu trabalho e no
potencial do aluno, também são características fundamentais do professor
interdisciplinar, caso contrário todo o esforço necessário para o bom andamento
de suas atividades, deverão ir por água abaixo, porque por mais que ele se
esforce, e por mais que esteja didaticamente comprometido, ele não pode nunca
deixar o seu aluno à mercê de um emaranhado de dúvidas que sempre vão estar
presentes no ato pedagógico. Então, o professor deverá estar completamente
ciente de sua missão e ser um incentivador do seu aluno, pois só assim terá
como cobrar, conhecimentos futuros, e desenvolver melhor sua proposta
interdisciplinar.
O professor que não consegue ter o
seu trabalhado voltado para a interdisciplinaridade, e de repente, se vê
obrigado a praticá-la, não terá o desempenho satisfatório em suas atividades,
porque ele estará perdido dentro de sua mudança, ou seja, a sua sala de aula
será completamente revirada de cabeça para baixo, e não saberá dosar a
quantidade necessária de conteúdos com o conhecimento esperado de seus alunos.
É praticamente desnecessário todo o esforço relacionado com cada disciplina se
o professor não consegue estipular e construir uma ponte entre o tema abordado
e todas as disciplina do currículo escolar.
Em pesquisa realizada, sobre a
importância da interdisciplinaridade como meio facilitador do processo
ensino-aprendizagem na Escola Municipal Tancredo de Almeida Neves em Bernardo
Sayão - Tocantins, notou-se que os professores dessa escola estão praticando o
trabalho interdisciplinar, mas de forma que não se completam, ou seja, já que a
escola é um todo, e os professores fazem parte de uma equipe, seria favorável
um trabalho de grupo em interdisciplinaridade, para poder ter um
desenvolvimento melhor em suas atividades pedagógicas. O gráfico 1 abaixo
mostra o trabalho realizado pela equipe escolar, onde os docentes se vêem
preocupados com o trabalho interdisciplinar, mas não sabem, ou não estão
voltados completamente para ele, e o gráfico 2 expressa o sentimento dos alunos
referente ao trabalho interdisciplinar realizado pelo seu professor. Ambos se
vêem numa mesma situação, ou seja, o professor por um lado não oferece meios
dos alunos estarem em contato com temas de sua própria realidade, já o aluno
ainda não sabe buscar aquilo que realmente é necessário dentro do currículo
escolar, porque ainda não tem maturação para isso. É claro que a
responsabilidade maior é do professor, porque ele sendo um meio de levar o
aluno até o conhecimento, deverá buscar metodologias adequadas para que isso
aconteça.
Alguns professores imaginam
interdisciplinaridade, apenas pelo fato de que poderão ganhar tempo, mas não se
organizam cronologicamente para isso, como por exemplo: certo conteúdo de
História foi atrapalhado por causa de uma reunião, e o professor estava
precisando dele, então pegou a aula de Português, deu um texto de história, fez
a interpretação juntamente com seus alunos, e pronto foi resolvido o seu
problema, em apenas uma aula, conseguiu passar o conteúdo de duas disciplinas.
Este fato ocorre muito dentro de nossas escolas, pois a carga horária de cada
disciplina é atrapalhada por causa de tantas atividades no núcleo escolar, o
calendário é completamente atropelado pelo grande número de atividades
extracurriculares que envolvem os professores que se vêem, muitas vezes
perdidos num emaranhado de novas situações, que nem mesmo eles conseguem
explicar. A verdade é que todo esse número de atividade reflete de forma
negativa dentro da sala de aula, e o professor não tem controle de sua
situação, se perdendo de vez dentro do espaço escolar.
Há uma controvérsia muito grande
referente ao ato interdisciplinar praticado por muitos profissionais, por um
lado existe um pequeno grupo que diz trabalhar de forma interdisciplinar, e
existe um outro que diz não trabalhar dessa maneira, ou seja, não estamos aqui
para taxar o trabalho realizado pelos professores, mas sim para que juntos
possamos refletir sobre a prática pedagógica interdisciplinar dentro de nossas
escolas, porque se vê falando muito, mas na prática mesmo não estamos vendo
praticamente nada. Para que se tenha um trabalho realmente eficaz no que diz
respeito à interdisciplinaridade é preciso que cada um desempenhe o seu papel, tanto
como interlocutor que é o caso do aluno, tanto como interventor que é o que o
professor deve ser para o seu educando, ou seja em toda área de ensino os dois
devem se equivaler, e o trabalho interdisciplinar só terá realmente êxito
quando ambos se tornarem capazes de interagirem de forma satisfatória no
desenvolvimento de suas atividades pedagógicas.
É possível que ainda haja
professores que cabulam suas aulas, e que fazem de conta que ensinam, e também
há alunos que pouco se importam com esse acontecimento dentro da escola, pois
se trata de algo mesquinho, pois uma pequena hora de enrolação, é muito pouco
para uma vida inteira de desprazeres pedagógicos, é o que mais se vê dentro da
prática cotidiana da sala de aula, pois professores desmotivados, desmotivam os
seus alunos, e, aluno desmotivado não consegue ter raciocínio de que o estudo é
importante, porque, como sabemos, quando não se tem certeza daquilo que se faz,
há uma grande possibilidade de querer fazer e fazer errado, assim acontece com
a interdisciplinaridade, os professores não compreendem bem do que ela se
trata, e porque não entendem, praticam atos falhos ao processo pedagógico.
Existem vários grupos de professores
que se colocam em diferentes posicionamentos quando se trata da interdisciplinaridade,
alguns trabalham com ela, mas não entendem porque trabalhá-la dentro da sala,
outros porém, querem trabalhar mas não sabem como, um outro grupo porém não
trabalha e nem quer saber de trabalhar dessa forma, ou seja a
interdisciplinaridade é para esse grupo de professores algo que não vale a
pena, por que se arriscar quando o que mais interessa é o controle do conteúdo
a ser repassado para os alunos? É muito mais fácil não ousar, pois a ousadia
poderá fazer com que ele perca toda a seqüência daquilo que teria como
planejado para o seu aluno, se perdendo de vez, dentro do espaço de sua própria
sala de aula.
Ser
ou não ser interdisciplinar, eis a questão!
Apesar de todas as exigências que
pertencem à prática pedagógica do professor, não há uma preocupação por parte
da escola de cobrar uma postura interdisciplinar dentro da sala de aula, porque
isso ocasionaria muito mais trabalho tanto para a escola quanto para o
professor. Às vezes o professor se torna interdisciplinar pela própria
necessidade de ganhar tempo, mas não sabe que esta sua atitude poderá trazer
graves conseqüências ao desenvolvimento de seu aluno, porque se precisa de
atitudes que facilitem o trabalho pedagógico, ou melhor dizendo, o que ele
precisa realmente é dedicação naquilo que está se fazendo, o professor deve se
esforçar cada vez mais para que consiga realizar um trabalho evidentemente mais
próximo daquilo que é esperado por ele e por todos os membros de sua equipe.
Nenhum professor poderá estar
isolado, o seu trabalho pedagógico deverá estar voltado para a
interdisciplinaridade, pois todos devem estar na moda, e o modismo hoje é a
interdisciplinaridade, mesmo sabendo que ela poderá não trazer conseqüências
muito bem vinda à sua prática escolar. Às vezes por apenas um pequeno detalhe,
o professor, deixa escapar a interdisciplinaridade e passar então a executar
apenas uma mistura de conteúdos dentro
de sua sala, fazendo o seu trabalho progredir de forma fragmentada, o que não
deve ser nunca buscado por um profissional que está de alguma maneira formando
mentes, e estimulando conceitos de vida para os seus clientes. A
interdisciplinaridade é algo que deve ser primeiramente trabalhado na mente dos
professores para depois os colocar de volta para o trabalho corriqueiro da sala
de aula.
Querer ser interdisciplinar é muito
fácil, basta que o professor trabalhe em sua turma todas as disciplinas do
currículo de forma simples e eficaz, mas para realmente falando
interdisciplinaridade não é fácil, precisa-se de um estudo muito bem
aprofundado, e bastante contundente por parte tanto do professor como da sua
equipe pedagógica. Para que o aluno desenvolva suas habilidades de forma
cristalina é preciso que o professor compreenda as limitações do seu aluno e o
mais importante, que ele também reconheça suas próprias limitações, para
desenvolver com êxito todo o seu potencial interdisciplinar.
Muitos profissionais da educação,
independentemente de ser ou não docente, acham que a interdisciplinaridade, é
tão somente estipular um tempo para o desenvolvimento de cada espécie de ação,
ou seja, com o professor jogando para o aluno ao mesmo tempo um conteúdo
cabível em duas ou mais disciplinas, ele estará não somente ganhando tempo, mas
conseguindo o objetivo maior da interdisciplinaridade, que é o de produzir com
eficácia um elo de ligação entre todas as disciplinas do currículo escolar, só
que se por um lado é aceitável este tipo de pensamento, por outro é
praticamente impossível aceitarmos que o ato interdisciplinar se resuma apenas
a isto.
Ser interdisciplinar é necessário,
mas é também imprescindível que o professor seja realmente comprometido com a
proposta da sua escola, é estar sempre em contato com o trabalho dos outros
docentes, porque interdisciplinaridade não é somente ser um mero retransmissor
de conteúdos mesclados às vezes por uma necessidade alheia até a sua própria
vontade, para tão somente satisfazer aos outros. O melhor sem dúvidas, é que o
trabalho docente seja evidenciado e voltado completamente para as necessidades
básicas do seu educando, para que não se perca no vazio de expectativas. Ser
interdisciplinar é buscar alternativas de vida, dentro do espaço que se tem, ou
seja, é basicamente um limite que existe entre a possibilidade de aprender uma
disciplina, e o resultado alcançado tanto pelo professor como pelo aluno.
Acreditar em todas as situações de
aprendizagem é passo fundamental para que o professor seja interdisciplinar,
porque é através da interação que existe entre educador e o educando é que se
vê possibilidade maior para o professor ser realmente um agente transformador
da realidade do mundo de seu próprio educando, ou seja, se não houver essa
interação, o trabalho escolar e extra-escolar do professor ficará completamente
prejudicado, tirando-lhe a chance de mostrar todo o seu potencial, pois é
através da sua atitude é que terá o apoio necessário para o desenvolvimento de
suas capacidades intelectuais e a capacidade de assimilação do educando.
Diante de tudo que foi visto no
campo da interdisciplinaridade, tanto na teoria quanto na prática da sala de
aula, ainda se vê, pessoas completamente perdidas dentro do seu próprio espaço,
ou seja, dominar apenas um conteúdo hoje, não é mais moda nem suficiente para
acontecer de forma certa a interdisciplinaridade, o professor deverá estar por
dentro de todas as disciplinas do currículo escolar, não quer dizer porém que
ele tenha que ser um expert em todo conteúdo, mas que pelo menos, ele tenha uma
noção básica de tudo que vai ser estudado pelo aluno, pois ele tem que estar
preparado para ensinar não só aquilo que está dentro do livro didático, ele tem
que ser muito mais do que um mero retransmissor de conhecimento, tem antes de
qualquer coisa ser um facilitador do processo de formação do seu aluno. Hoje o
professor que se limita apenas àquilo que está no livro didático, com certeza
não deverá ter mais espaço dentro da escola, porque o que se pretende do
profissional da educação é que ele seja o caminho entre o seu educando e o
saber, entre o seu educando e a sua própria vida, ou seja o seu trabalho deixou
de ser suficiente dentro da sala de aula e passou a ser uma necessidade na vida
extra-escolar do seu aluno, certamente este deverá ser o perfil do verdadeiro
profissional da educação no século XXI.
BIBLIOGRAFIA
FAZENDA,
I. C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa, ed. Papirus, São
Paulo, 2002.
REINALDO ANIVERSÁRIO
REINALDO...
Amigo...
É aquele que
brinca...
Mas sabe
levar a sério
A sua
amizade.
É aquele que
mesmo
Nos momentos
difíceis,
Não nos
esconde a verdade.
Amigo...
É aquele que
nos ajuda...
Quando
estamos precisando.
E que mesmo
num mundo
Cercado de
ódios,
Continua nos
amando.
Amigo...
É aquele
ser...
Que nos faz
realmente ser,
E que nos
persegue
Mesmo sem a
gente querer,
Para nos
ajudar.
Amigo...
É aquela
pessoa,
Que dentro
das diversidades da vida,
Continua
sendo o mesmo todos os dias,
E que de
forma leal,
Cicatrizam as
nossas feridas.
Amigo é
assim...
Alguém que se
preocupa...
E nos faz
realmente sentir...
Que somos importantes.
Parabéns por
você ser meu amigo
E obrigado
por eu poder contar sempre contigo!!!
Feliz
aniversário!!!
Colinas do
Tocantins, 06 de outubro de 2004.
ESCOLA PROFESSOR ODIMAR LOPES DA SILVA
ODIMAR LOPES DA SILVA
Em Colinas uma história
Na nossa memória
Vai sempre estar.
Uma vida bem vivida,
Foi uma saída,
Para educar.
Nasceu uma instituição,
De educação,
Para ensinar.
O povo pobre,
De alma nobre,
Como Odimar.
Nasceu bem simples é verdade,
Mas para nossa felicidade,
Nos deu de presente o saber.
Uma escola sincera,
De transparência bem séria,
Ensinando a vencer.
Maria Martins Nunes, enfermeira…
Deu nome à nobre casa de educação,
Por seu trabalho e dedicação.
Odimar Lopes de alma guerreira,
Mostrou todo o valor,
Doando em vida o seu amor.
Por ser muito batalhador…
Por sua alma de educador,
A sociedade fez-lhe a homenagem.
Foi entregue ao destino
A vontade do menino,
Odimar Lopes Coragem.
O tempo foi passando…
E a escola se transformando…
Em estímulo do saber…
E todo o seu alunado,
Se vê sempre educado,
Querendo juntos vencer.
A IMPORTÂNCIA DE DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E COMPREENSÃO
A IMPORTÂNCIA DE DESENVOLVER
HÁBITOS DE LEITURA E COMPREENSÃO
José dos Reis Vieira
Pedagogo
RESUMO
O mundo da leitura é muito
diversificado, pois ler envolve todos os sentidos do leitor, é uma atividade em
que quem lê, não usa somente a sua mente, pode-se dizer que leitura é algo
nato, que já está dentro de todo ser humano, o homem é um ser completamente
envolvido pelas diversos tipos de leitura, com uma única diferença de um tipo
de leitor para outro, que é o incentivo que cada um teve para desenvolver o seu
hábito de ler. O professor do Ensino Fundamental deve-se preocupar basicamente
em desenvolver métodos de estimular o seu aluno a ser um bom leitor, tanto no
que diz respeito aos tipos de textos em si, quanto à compreensão daquilo que se
espera de cada faixa etária do desenvolvimento do aluno. Ler e interpretar o
que leu são fatores fundamentais para que o ser humano tenha uma vida
evidentemente muito melhor.
Introdução
Dentro do universo escolar, vemos
uma diversidade infinita de leituras, que são partes fundamentais da vida
diária dos educandos, para que ler? Como ler? E por quê ler? Estas três
perguntas são muito importantes para que o professor possa traçar seu plano
tentando sanar um problema que parece crônico dentro de todas as escolas, o de
desenvolver o hábito de ler nos alunos de 1ª a 4ª série. Que não é um problema
somente da primeira fase do Ensino Fundamental, mas que deve ser trabalhado
nesta fase para que não seja sacrificada toda a vida acadêmica do educando, ou
seja, quanto mais cedo for trabalhado, melhor será o resultado alcançado pelo
professor e evidentemente, melhor será a carreira escolar do aluno, pois quem
escreve, tem que saber o que escreveu, e com quem lê não deve ser diferente, o
leitor deve entender o que leu para ampliar de forma satisfatória todo o seu
universo escolar.
Desenvolvimento
O professor não possui uma
varinha mágica é verdade, mas tem em suas mãos as armas adequadas e bastante
suficientes para não deixar o seu aluno à mercê da sorte, isto não quer dizer
que ele não encontre problemas, pois numa sala de aula há diferentes tipos de
aprendizagens, e o professor com certeza, terá que ser muito dinâmico para não
deixar que o seu trabalho caia na mesmice e se perca no vazio, que é o
acontecimento maior dentro de nossas escolas, por falta de tempo, ou por falta
de metodologias suficientes às expectativas dos alunos, estes não conseguem
desenvolvimento adequado e se conseguem não têm estímulo necessário para
desenvolver o hábito de leitura e compreensão, fazendo o trabalho pedagógico
muitas vezes serem recalcados apenas na leitura e reprodução dessa leitura,
pois o que se pretende realmente buscar é a compreensão daquilo que está
escrito em cada tipo de leitura, para isso é necessário que o aluno entenda que
a sua leitura não acontece somente ao decodificar a escrita, está nos diversos
momentos de sua vida, e de uma forma bem ampla, ou seja, independentemente de
estar ou não dentro da escola ele já está em contato com a leitura de mundo, e
quando ele sabe interpretar bem esta espécie de leitura, entra na escola com
uma vantagem a mais sobre as outras crianças.
Para o professor da 1ª fase do
Ensino Fundamental desenvolver o hábito da leitura nos seus alunos, precisa
acreditar nas possibilidades de fazê-los viajar pelo mundo maravilhoso que é a
leitura, pois é ela que nos leva a conhecer lugares tão fascinantes e
inimagináveis pela nossa mente, e é ela que faz com que o aluno sem sair do seu
mundo, adentre em mundos fantásticos que só poderia se tornar realidade ali,
dentro das páginas de um livro, por tamanha diferença que existe entre o
concreto e o abstrato, porque é através da leitura que essa diferença será aos
poucos desestruturada, fazendo com que o aluno se coloque num patamar
completamente favorável ao desenvolvimento de suas habilidades nas outras áreas
do conhecimento.
Mas o que fazer e como fazer para
que o aluno de 4ª série comece a se interessar pela leitura?
Esta pergunta não poderá ser
respondida sem que o professor tenha antes de tudo feito um diagnóstico profundo
com sua turma, ou seja, elaborar primeiramente um questionário em que dentro
dele esteja todas as indagações necessárias para atender as expectativas do
professor referente às diversas fases de leitura. Depois de elaborado, o
professor deverá aplicar esse questionário para toda a turma, de forma a ter um
resultado real, ou seja, nada de fazer amostragens, porque na amostragem não dá
para se ter um resultado real, e sem o resultado verdadeiro, o professor fica
restringido apenas repetir tudo que já foi feito por outras pessoas. Ele não
consegue estipular os objetivos do seu trabalho, e nem consegue fazer com que o
aluno perceba qual seria realmente o papel no desenvolvimento literário.
Depois de feito o questionário
com os seus alunos, o professor deverá prestar muita atenção nas respostas dos
educandos, pois será na resposta de cada um que ele fará sua atividade render e
desenvolverá atividades diferenciadas de leituras, como por exemplo, há uma
quantidade de alunos que gostam de poesia, há outro grupinho que gosta de
música, um outro porém, prefere os contos, etc. neste infinito de alternativas,
nota-se que o professor não deverá forçar o aluno a seguir nenhum dos grupos,
mas também, quando por acaso, encontrar alguém que goste de todos os tipos de leituras,
deverá fazer deste aluno, um modelo para os demais, assim, todos os alunos se
sentirão estimulados no desenvolvimento da leitura e terá facilidade de
interpretação da mesma.
A dinâmica do professor é sem
dúvidas papel primordial no desenvolvimento do hábito de ler do seu aluno, pois
ele não deverá pregar aquilo que ele não acredita, só poderá passar para o seu
aluno aquilo que ele tem como certeza, não esquecendo também que como formador
de opiniões, deverá desenvolver a questão da afetividade, que é uma tarefa para
poucos, pois dentro de uma sala heterogênea, onde existem crianças em diversos
níveis de aprendizagem, ele deverá nivelar, pelo menos no que diz respeito à
leitura, ou seja, cada um dos grupos deverá ser trabalhado individualmente,
respeitando a resposta de cada um no seu questionário. Aqui não se pretende dar
a resposta pronta, mas fazer o professor trabalhar de forma a respeitar o aluno
como um ser de conhecimento limitado, onde ele deverá transformar esse
conhecimento limitado em horizontes fantásticos e infinitos dentro do mundo
globalizado da leitura.
Quem precisa do conhecimento não
é só o aluno, o professor como mediador, aquela pessoa que tem a obrigação de
aproximar cada vez mais o educando ao saber, precisa estar sempre refletindo a
sua prática, pois é através dessa reflexão que ele encontrará meios de estar
sempre progredindo o trabalho realizado por ele dentro de sua sala de aula.
Aceitar os erros e transformá-los em acertos só é possível quando o professor
não se deixa levar pelo primeiro momento, ou melhor dizendo, na leitura, a
primeira impressão não é a que fica, o aluno é um ser capaz de transformar a
sua realidade, para isto precisa apenas que o professor acredite no seu
potencial, e este, com certeza, é o primeiro passo para que o trabalho com a
leitura dê resultado não só dentro da sala mas em todos os momentos da vida.
Outro fator de muita relevância,
é que o professor não pode deixar o seu aluno desestimulado, precisa, a todos
os momentos incentivar a leitura, explicar a razão dos alunos serem bons
leitores. O estímulo deverá ser constante, e não frustrante, porque o professor
não poderá deixar todo o seu trabalho ir por água abaixo. Também cabe ao
professor não desistir daquele aluno que não se intera com os outros, precisa
sim, estimulá-lo muito mais que os outros de forma a evidenciar para ele que
todo processo humano depende da interpretação que cada um faz em relação ao ato
de ler. Transformar a realidade da sua sala de aula, é uma tarefa que deverá
ser muita bem planejada, caso contrário, o professor cairá na mesmice ou até
poderá sofrer um ataque de nervos, por não estar conseguindo elevar o nível
intelectual de seus alunos, e nem fazendo compreender aquilo que realmente
buscava dentro do universo escolar.
De acordo com ANTUNES 2000 “A
leitura freqüente de textos é muito importante na formação de uma pessoa porque
a obra de arte oferece interpretações do mundo que estimulam a reflexão e o conhecimento e um professor
apaixonado pela leitura de textos literários influencia naturalmente seus
alunos a se transformarem em bons leitores”.
As atividades com leitura, não
podem e não deverão se restringir somente aos muros da escola, deverá ser algo
constante na vida dos alunos, o professor deverá conversar com os pais, buscar
formas de retirar os alunos para excursões literárias, ensaios teatrais,
recitais de poesias, fazer concursos de músicas com videokaraokê, e várias
outras atividades que coloquem as crianças em contato com uma infinidade de
leituras. O professor em nenhuma hipótese poderá forçar o aluno a fazer
determinada atividade, pois se o aluno não gosta de ler, com certeza deverá ter
uma razão para isto, também não deverá escolher o texto para ele, mesmo que ele
tenha respondido que gosta de texto tal no seu questionário e tenha escolhido
outro texto para ler, deixe-o pois do contrário, o vínculo afetivo estará sendo
cortado e ele terá muito mais dificuldade para trazê-lo de volta, e se ele
escolheu certa leitura para fazer isso quer dizer que ele está se interessando.
Para os alunos que gostam de
poesia o professor poderá realizar um mini concurso dentro de sua sala de aula,
dependendo do número de alunos que escolheram essa opção, caso o número seja
muito pequeno, ele poderá fazer uma parceria com as demais turmas da escola e
realizar o concurso com toda escola. Neste tipo de atividade, o professor
deverá escolher diversos livros de poesias, entregá-los aos alunos para que
eles possam escolher por livre e espontânea vontade as poesias que serão
recitadas por eles. Depois terá um tempo para que os alunos possam decorar,
pois somente assim é eles poderão colocar mais vida naquilo que vai ser
exposto. Se o trabalho for realizado na escola, o professor poderá dar algumas
sugestões, e ensaiar cada qual o seu aluno.
Para aqueles que gostam de
teatro, o professor poderá, inicialmente fazer pequenas dramatizações dentro da
sala de aula, através de fábulas, ou outros contos infantis, sempre dando
oportunidades para que o aluno interprete aquilo que leu, ou seja, não se
espera que ele decore o texto, mas que compreenda aquilo que leu, podendo usar
falas diferentes das usadas pelos personagens do texto, ou mesmo se o texto não
tiver falas colocar falas suficientes para que quem estiver assistindo tenha
uma boa compreensão do que foi exposto. Este tipo de atividade deverá ser
iniciado na sala, mas não quer dizer que os alunos ficarão somente dentro da
escola, poderá ser ampliado o número de apresentações para diversos outros
locais, assim, os alunos aumentarão o estímulo para estarem sempre em
evidência, e cada vez mais tornando leitores realmente ativos, e capaz de
compreenderem realmente o que leram.
Para os que gostam de contos,
imagina-se que são aqueles alunos que se encontram mais em contato com a
leitura, ou seja, estes poderão ser trabalhados em rodas de leituras, onde cada
um poderá de forma simples, expressar o que está contido em cada texto que foi
lido por ele, provavelmente, com o incentivo relativo do professor, ele poderá
se deslanchar, e será capaz de em muito pouco tempo ser um leitor assíduo da
biblioteca escolar, quando a escola não possui esta biblioteca, fica
comprometido o incentivo a este aluno, então o professor poderá recortar contos
de jornais, e outras leituras de livros e levá-las para a sala de aula a fim de
proporcionar aos alunos o contato sempre presencial com o mundo literário.
Independentemente da atividade
trabalhada, o professor deverá estar disposto a doar uma parte do seu tempo
para o desenvolvimento do seu aluno, caso ele não disponha deste tempo, é melhor
que ele nem comece um trabalho dessa grandeza, pois é através deste tempo que o
aluno será acompanhado por ele. Dentro da sala de aula não há espaço para que
os ensaios aconteçam, e se o professor for fazer isso dentro da sala de aula, a
empolgação das apresentações será prejudicada, pois os alunos que ensaiam na
maioria das vezes não gostam de apresentar para a sua própria turma, é
preferível que esteja na frente de pessoas desconhecidas para que a inibição
não venha prejudicar o trabalho realizado.
Uma criança que tem contato
direto e que participa das diversas
leituras, sempre compreende mais, sempre tem melhor dicção, facilitando assim
muito o seu desenvolvimento, tanto na leitura como na escrita, a sua interpretação
também melhora sempre que for repetido a mesma apresentação, cada vez, ele
melhora, e cada vez mais ele cria capacidade de ver aquilo que ele interpretou
de forma mais ampla. No universo literário há uma grandiosa fonte de
inesgotáveis possibilidades, e não há como negar de que o mundo da leitura é a
capacidade que as pessoas tem de poder viajar sem sair do seu lugar, conhecendo
assim horizontes fantásticos capazes de elevar cada vez mais o hábito pela
leitura.
Um professor que não busca
selecionar os tipos de leituras poderá estar destruindo, ou fragmentando um
canal muito importante para o aluno que é o de estar em contato com textos de
qualidade, porque dependendo do texto que for colocado e da idade do educando
certamente, ele estará ao invés de incentivando a leitura, podando o aluno nas
suas expectativas de conhecer cada vez mais os mistérios que existe no mundo
fabuloso e fantástico dos diversos gêneros literários, também sabemos que, a
interpretação da leitura não deve ser forçada, mas algo que, através do
incentivo feito pelo professor, é desenvolvido na criança de forma gradual, ou
seja sem que ambos percebam, há um insight, e o aluno estará cada vez mais
dentro do universo literário, e crescerá gradativamente a sua vontade de
procurar mais e mais as leituras, e através dessa busca, ele estará muito mais
incentivado a procurar dentro de suas possibilidades aquilo que tanto prejudica
os nossos alunos, o gosto pela leitura.
A leitura não deve ser algo
cansativo, pois a leitura exaustiva em certa época do desenvolvimento da
criança poderá para sempre marcá-la e transformá-la numa das pessoas que odeiam
a leitura, e se isso acontecer, é porque o professor, de alguma forma
interferiu de maneira decisiva para que isto viesse a acontecer. O professor
deve ser um incentivador, não um podador, de expectativa, pois ele tem uma
tarefa muito difícil, que é o de transformar a realidade virtual de seus
alunos, para assim também, através de seus próprio esforço e estímulo,
desenvolver os hábitos de leitura, para transformar também o real de seus alunos.
Imaginar leitura, sem sofrimento
só é fácil para quem já tem o hábito de ler, quem não possui este hábito com
certeza terá muita dificuldades para desenvolvê-lo, só o fato de ter que passar
de uma realidade para a outra já é motivo de muita angústia, tanto por parte do
professor, tanto por parte do aluno. Para o professor chega a ser mais difícil,
porque ele tem de ver o seu aluno progredindo para se satisfazer, e a demora do
aluno é o tempo que gera a sua angústia, ou seja, é neste intervalo que existe
entre o real e o imaginário, que está o resultado de seu trabalho, quanto mais
demorar o aluno para se desenvolver, maior será o sofrimento do professor
enquanto profissional.
Conclusão
Leitura e sua interpretação são
portanto algo que se busca, em todos os momentos da vida escolar, como diz o
ditado “Escreveu não leu, o pau comeu!”, e para que isto não venha acontecer de
forma suntuosa dentro de nossas escolas, precisamos ter pessoas que se dedicam
e que de alguma forma “desperdicem o seu tempo”, para se doarem um pouco mais
aos seus educandos, pois o tempo que se perde quando este aluno está lá no
Ensino Médio ou Faculdade é muito maior, porque nós encontramos pessoas
completamente transtornadas e forçadas a fazerem uma coisa que não tinham o
costume de fazer, ler... ler... e ler.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES,
Walda de Andrade. Lendo e Formando Leitores. Editora Ática – São Paulo, 2000.
BENCINI,
Roberta. Hora da Leitura. Compreender,
eis a questão! Revista Nova escola. São Paulo, nº 160, p.48-50, março/2003.
CADEMARTORI,
Ligia. O que é literatura Infantil. Coleção Primeiros Passos – Editora
Brasiliense. 5ª ed. São Paulo, 2001.
FREIRE,
Paulo. A Importância do Ato de Ler:
em três artigos que se completam. 44ª ed. São Paulo. Editora Cortez, 2003.
PARÂMETROS
CURRICULARES NACIONAIS: Língua
Portuguesa/Ministério da Educação. Secretaria de Educação fundamental. – 3ª
ed. – Brasília, 2001.
MAMÃE FRANCIETE - APAE
Mamãe…
Quero
te dizer que no meu mundo…
Estou
sentindo o seu amor…
Me
fazendo acreditar que num futuro bem próximo eu possa retribuir esse amor.
Todo
esse caminho que você teve que percorrer ao lado de papai para me gerar,
Dentro
do teu santo ventre minha alma rejubila de alegria…
Mamãe, eu estou chegando e sei que quando puder ver o
brilho dos teus olhos…
Poderei
confirmar toda a grandeza do teu sentimento e a fonte maravilhosa de amor que
tu és.
Você
me dá amor, mesmo sem me conhecer, mas eu já te conheço,
E
sinto o quanto é bom ser amada, porque o amor mais verdadeiro é este o qual
você carrega e tem a capacidade de distribuir pela vida…
Mamãe!
Daqui
a pouco…
Estarei
apertando-a com os meus frágeis bracinhos…
Te
acariciando com minhas meigas mãozinhas…
Te
beijando com meus lábios doces…
E
te entregando um amor sublime, com o meu coraçãozinho tão inocente e puro…
Daqui
a pouco quero engatinhar…
Fazer
coisas certas e erradas, porque eu sei que estarás sempre a me corrigir e a me
guiar pelo caminho da retidão…
E
sei que estarás sempre a me acompanhar…
E a
me mostrar que caminho eu devo seguir…
Porque
mamãe…
Você
é o ser que Deus colocou no meu destino…
E
fazer esta passagem tão importante que é o meu nascimento…
Esta
é uma homenagem especial de todos os funcionários apaeanos, a você Franciete
pelo seu esforço e dedicação. Nós desejamos que a chegada da VANESSA GABRIELA
seja repleta de saúde, sucesso, alegria e paz.
PARABÉNS
MAMÃE!!!!!
MENSAGEM DE DESPEDIDA PARA DEUZIRETE - APAE
Deuzirete…
Há pouco tempo nos conhecemos…
Mas parece que de outras vidas…
A gente já se conhecia…
Pois você se encaixou como uma luva…
No nosso grupo de trabalho…
Porque não dizer de amigos?
Neste pequeníssimo intervalo de tempo…
Deu para perceber a maravilha de pessoa que
você é…
Deu para notar que você é uma daquelas
pessoas que com simplicidade, nos faz engrandecer…
A sua calma, a sua tranqüilidade, o seu jeito
responsável nos dá a certeza de que você é uma pessoa muito qualificada…
Para sempre estar no nosso meio…
Apesar do curtíssimo tempo…
Nós não conseguiremos esquecer tudo que você
é…
E que continuará a ser para a família
apaeana…
Porque o seu perfil…
É o perfil buscado por todos aqueles que
procuram ser autênticos…
Na busca de uma proposta de vida…
Nós somos muito gratos pela dedicação em boa
parte deste ano que passou…
A você toda a nossa gratidão e esperança de
que esse novo ser gerado por você possa trazer mais alegria à sua vida e muito
mais vontade de vivê-la…
MENSAGEM DE ANIVERSÁRIO PARA DALVA
DALVA...
Hoje o
horizonte se encontra mais lindo, tudo porque a vida nos deu a expressividade
de encontrarmos você dentro do nosso mundo. Felizes são aqueles que tiveram a
oportunidade de conviver com a sua pessoa, todos aqueles que estão à sua volta,
sabem muito bem do que realmente estou falando.
Nesta mesma data, você apareceu e deu mais
alegria a este mundo cercado de tantas controvérsias, você amenizou um pouco
mais o sofrimento das pessoas com o seu jeito cativante de agir e de ver as
coisas.
É muito difícil encontrar pessoas iguais a
você, que saiba distribuir amor, e que saiba também viver a vida com alegria e
criatividade.
Guarde então dentro de si palavras...
Palavras lindas de amor, de ternura,
Como sentinelas que guardam uma linda noite.
Guarde dentro de si, sentimentos.
Mas sentimentos puros...
Que nunca se transformem
Em sofrimentos.
Que você seja uma felicidade só...
E que os seus passos,
Sejam guiados,
Por nosso mestre maior.
JESUS CRISTO!!!
PARABENS PELA SUA EXISTÊNCIA!!!
COLINAS DO TOCANTINS, 31 DE AGOSTO DE 2004.
MENSAGEM AOS AMIGOS DA APAE
Amigos
de caminhada…
Que
no decorrer de um curto espaço…
Estiveram
conosco…
Obrigado a cada um…
Pelo
companheirismo e amizade…
Cida
tu vais…
Mas
contigo vai também todo o nosso afeto…
A
alegria que tu carregas…
Vai
estar sempre dentro de nós…
Aonde
quer que a gente vá.
Obrigado
por cada momento doado…
Por
cada palavra amiga…
Por
cada sorriso aberto…
Você
é uma estrela…
E
estrela foram feitas para brilhar…
Seja
sempre assim… Amiga!
Valdirene…
Toda
luta…
Olha
amiga!
Os
nossos caminhos se cruzaram…
E
de alguma forma também estaremos juntos.
Nada…
mas nada foi em vão…
Você
percebe não é?
A
simplicidade de cada sorriso…
Será
eternizado dentro dos nossos corações…
Conte
sempre conosco…
Porque
sabemos que poderemos contar sempre com você!
Deuzirete…
Os
dias passaram tão rápidos…
Até
parece que a sua presença…
Tão
suave presença no nosso meio…
Fez
com que eles corressem de nós…
E
nem percebemos isso…
Parece
até que foi ontem…
E
já estamos pegando caminhos diferentes novamente nas nossas vidas.
Flávia…
Não
serão necessários adjetivos para qualificar…
Tudo
que você é…
Até
porque as palavras não são suficientes para tal…
Uma
coisa é certa…
O
amor que você demonstrou por cada um…
É
com certeza verdadeiro…
Isto
prova que você estará no coração de cada um da forma mais sublime…
Que
nem o tempo poderá apagar!!!
Evarista…
A
vida nos prega surpresas…
Somos
surpreendidos todos os dias…
Mas
nada poderá apagar a certeza…
De
que o que vale na vida é a sinceridade…
O
amor ao próximo…
E o
companheirismo que tens demonstrado por cada um…
A
tua estrela brilhará…
Aonde
quer que você vá…
Leslie
Tivemos
pouco contato…
Mas
o suficiente para vermos…
Que
você é uma daquelas pessoas…
Que
está sempre disposta a ajudar…
A
trilhar o caminho…
Você
é…
E a
distância nunca vai apagar tudo que você é…
Acredite
em você…
Você
pode… Você consegue!
Pedro
Quem
diria héin?
O
corre-corre louco do nosso dia-a-dia…
Nos
aproximou… E ele é o responsável…
Pelo
nosso afastamento…
Mas
a distância não será do tamanho da nossa saudade e vontade de estar sempre em
contato com você…
Obrigado…
Obrigado… Obrigado!!!
Ivonete
Nem
bem estendemos as mãos para nos cumprimentar…
E
dar-te boas vindas…
Já
temos que estendê-las para dizer novamente até logo…
A
gente nem sabe porque a vida tem que ser assim…
Mas
não cabe a nós meros mortais entender…Esse porquê.
Mas
queremos somente dizer que…
A
sua presença nos deu o acalento…
De
que precisávamos para continuar a caminhar…
Siga
em paz…
E
que o Nosso Mestre Maior esteja sempre ao teu lado…
Muito
Obrigado!!!
Elzilane
O
seu jeito suave de ser…
Nos
ajudou a pensar que apesar dos pesares…
A
vida vale sempre a pena…
Mesmo
não percebendo…
Você
nos acrescentou muito…
Você
é um ser muito… mas muito especial!!!
Siga
sempre sorrindo!!!
A
todos vocês que são membros da família apaeana…
Os
nossos sinceros agradecimentos…
Por
tudo que fizeram na busca de um mundo mais humano…
E
por acreditar em cada um de nossos educandos…
Por
fazerem acreditar que de alguma forma eles podem quando querem…
Parabéns
pela brilhante entrega…
Que
fizeram em prol da defesa dos nossos especiais…
Vocês
são muitos… mas muitos… ESPECIAIS!!!
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